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segunda-feira, 26 de abril de 2010


A Política Ambiental da Apis Flora está claramente expressa em sua Missão:
“A Apis Flora tem o compromisso com a saúde e bem estar do consumidor, sempre respeitando a Natureza e a Cidadania”. E em seus Objetivos: “Fabricar e comercializar produtos de origem natural,s em prejuízo ao meio-ambiente.”.

Isso significa que a preocupação ambiental está inserida nos preceitos de Responsabilidade Social adotados pela empresa. Desde a sua fundação, em 1982, quando raramente se discutia questões ambientais, a Apis Flora já manifestava essas diretrizes, por exemplo, por meio da separação de resíduos. Desde então, seus investimentos abrangem desde capacitação funcional até em equipamentos tecnológicos.

Hoje, o programa de controle ambiental abrange vários tópicos, tais como a separação de 100% dos resíduos sólidos industriais para a reciclagem, redução do consumo de água e energia elétrica por unidade produzida, redução máxima de utilização de materiais descartáveis, dentre outros.

Cada unidade, cada funcionário da empresa tem claro o compromisso com os objetivos da Política Ambiental. O corpo diretivo da empresa mantém, regularmente, reuniões e palestras específicas, bem como a veiculação de informativos internos e avisos em murais.

Essa filosofia extrapola suas estruturas e alcança também fornecedores de matéria-prima e embalagens, dos quais são exigidas qualificação e respeito sócio-ambiental. Cada fornecedor deve apresentar um termo de compromisso ambiental e social, o qual é verificado por meio de auditoria in loco conforme o caso.

Os resultados do compromisso com essa filosofia e conceitos ambientais bem definidos são transferidos para seus produtos. Os produtos da Apis Flora são desenvolvidos com respeito à natureza, que incluem desde a qualificação do fornecedor de produtos apícolas e plantas, passando pela aquisição de embalagens que, obrigatoriamente, devem ser recicláveis, até o veto total do uso de aditivos artificiais, como adoçantes, corantes, aromatizantes, conservantes, etc, em seus produtos.

Na busca constante de promover a conscientização para as questões ambientais, a Apis Flora tem participado de inúmeras campanhas, tais como arborização urbana, trabalhos de coleta seletiva e reciclagem para organizações não governamentais. Além disso, todo o material separado na empresa para reciclagem é enviado a instituições de atendimento de crianças carentes.

É a Apis Flora consciente da responsabilidade de seu papel na comunidade e no meio ambiente.



Créditos: a arte da imagem é de Henrique Moretto.

Qualidade X Preço

Hábitos saudáveis”. “Qualidade de Vida”. Estes são termos que se tornaram comuns atualmente. Cada vez mais as pessoas tomam consciência da importância dos cuidados com alimentação, atividades físicas e o consumo de produtos benéficos para o corpo e mente. Dentre estes últimos encontram-se os produtos apiterápicos.
Produtos apiterápicos são aqueles originários diretamente do trabalho das abelhas, cujas propriedades medicinais já foram amplamente comprovadas por meio de inúmeras pesquisas científicas ao redor do mundo, tais como a própolis, a geléia real, o mel, o pólen, dentre outros.

Mas esses produtos são todos iguais? A resposta é NÃO.
As diferenças entre esses produtos dependem da espécie de abelha e seu habitat, presença ou não de pesticidas, fertilizantes, etc.

Os cuidados que o consumidor deve tomar na hora de escolher um produto apiterápico.

Além das variações citadas acima, existem diferenças que se referem à concentração de substâncias ativas, ao fabricante e à empresa revendedora, cujos efeitos se refletem na qualidade e no preço.

Vamos tomar como exemplo os extratos de própolis disponíveis no mercado.

O consumidor que tem intenção de adquirir extrato de própolis, quando se dirige a uma farmácia, drogaria ou loja de produtos naturais, depara-se com as marcas mais variadas e preços muito diferentes entre si. Qual escolher? Aqui vão algumas sugestões para uma boa escolha = uma relação custo-benefício equilibrada e a certeza de qualidade:

1- O consumidor não deve escolher o produto apenas pelo preço. As diferenças de preço também podem apresentar resultados bem diferentes. Observe a concentração do produto. Podemos dizer que um extrato de própolis de qualidade apresenta uma faixa de concentração a partir de 11% de resíduo seco.

2- Fique atento a informações do rótulo ou embalagem enganosas que causem confusão.
Vamos exemplificar. Se numa embalagem de extrato de própolis constar concentração de 60%, o consumidor deverá entender que não se trata de 60% de princípio ativo.
É impossível se obter um extrato líquido com 60% de princípio ativo.
Então, atenção: leia atentamente qual a concentração de “princípio ativo”. Na dúvida, entre em contato com o fabricante.

3- Lembre-se sempre que um produto de alta qualidade e confiabilidade exige alto investimento em capacitação profissional e em tecnologia, o que demanda custo mais elevado do que apenas envasar um produto ou colocá-lo numa cápsula.
Empresas realmente sérias investem continuamente em pesquisas, desenvolvimento e inovações.

4- Vale a dica: quanto menor o custo de um produto, menor o investimento do fabricante em controle de qualidade.
Isso significa que um produto pode apresentar contaminação por microorganismos, por exemplo, e não ser detectado por causa de um controle de qualidade deficiente ou inexistente.

5- Outra dica: observe atentamente a quantidade do produto. Não é raro encontrar produtos em que na embalagem consta “30ml”, mas na realidade o conteúdo é de “20 ml”. Sim, isto pode acontecer.

6- É importante para o consumidor que procura produtos apiterápicos entender que se trata de sua saúde.
Pense bem, no supermercado você procura um sabão em pó com qualidade, mesmo que pague mais caro. Por que não aplicar o mesmo raciocínio quando se trata de sua saúde?

7- Um fator importantíssimo, mas muitas vezes negligenciado pelo consumidor: registro nos órgãos federais competentes.
No caso de extrato de própolis, nosso exemplo utilizado neste texto, o registro deve estar no SIF – Serviço de Inspeção Federal, do Ministério da Agricultura. O registro pode garantir que o produto e o fabricante passaram por inspeção e estão aptos para atender o consumidor.
Porém, fique atento: existem inúmeros casos de registros falsos, principalmente em locais em que a vigilância do Ministério da Agricultura é precária.


Agora é hora de você refletir: o que é mais importante: preço ou qualidade? Lembre-se que é de sua saúde que estamos falando.



terça-feira, 20 de abril de 2010

Certificação KOSHER


A qualidade dos produtos Apis Flora garantiu a empresa recebesse a confiança de um exigente segmento de consumidores: Selo de Qualidade Kosher.

PRODUTOS COM SELO DE APROVAÇÃO KOSHER

O Certificado kosher é um selo de qualidade, que exige da empresa o atendimento e comprometimento a determinadas normas de produção, as quais regem a dieta judaica ortodoxa, garantidos pela supervisão do rabino M. A. Iliovits. É um selo considerado sinônimo de controle máximo de qualidade.

Os produtos Apis Flora com Selo Kosher são:

Extrato de Própolis
Apispray®
Apidol® Menta
Apidol® Limão
Propolisina
Mel 300g
Mel com Própolis
Mel com Própolis e Agrião
Mel Bisnaga 340g
Mel com Própolis e Limão Cravo
Mel 800g
Mel com Própolis e Eucalipto
Mel sachê 40g
Mel com Própolis e Guaco
Mel sachê 1 kg
Mel com Própolis e Romã
Mel com Própolis e Alho
Mel com Própolis e Copaíba
Propomalva® Spray
Propomalva® Anti-séptico bucal
Propomalva® Composto 300g
Guaraflora® – Cápsulas
Guaraflora® - Pó

GUARAFLORA® CÁPSULAS é mais um produto único e diferenciado da Apis Flora que apresenta as conhecidas propriedades do Guaraná na forma de um extrato 100% natural, altamente concentrado.

- Energético Natural – 100% de extrato natural de Guaraná.

Por ser elaborado com o puro Guaraná do Amazonas, sem a inclusão de qualquer aditivo químico, GUARAFLORA® CÁPSULAS é um alimento realmente natural.

- Extra Forte – O ÚNICO com 45 mg de cafeína por cápsula.

Balizado por extensivos estudos realizados pelo departamento de P,D &I da APIS FLORA, em conjunto com diversas Universidades, foi estabelecida a dosagem de 45mg de cafeína por cápsula como ideal para uma dose única.

O grande diferencial do produto é o fato de conter o extrato de Guaraná e não o Guaraná em Pó encapsulado, oferecendo assim melhor biodisponibilidade das substancias ativas e uma concentração inigualável.

- Prático e Econômico– somente 1 cápsula ao dia.

Uma das características principais GUARAFLORA® CÁPSULAS é sua praticidade de uso, uma vez que apenas 1 cápsula diária é suficiente. Ao contrário dos demais produtos do mercado que necessitam diversas cápsulas para obtenção do efeito desejado, com GUARAFLORA® CÁPSULAS você obtém praticidade e, certamente, muito mais economia.

- Exclusivo processo de fabricação – garante alta concentração com todas propriedades do guaraná.

Uma das chaves do sucesso do GUARAFLORA® CÁPSULAS está no exclusivo processo de extração e na cuidadosa padronização do extrato natural de Guaraná, que possibilita captar suas substâncias ativas relevantes e produzir um extrato “total”. A padronização assegura, ainda, que o extrato sempre contenha a mesma quantidade de substâncias ativas, um requisito básico para um efeito constante e seguro.


GUARAFLORA® CÁPSULAS é apresentado em blister com 30 cápsulas, sendo que cada cápsula equivale a 45 mg de cafeína, tornando o produto aproximadamente 3 vezes mais potente que os outros produtos similares disponíveis no mercado.

Enquanto outras marcas indicam o uso de 2 a 3 cápsulas ao dia, a recomendação do uso de GUARAFLORA® CÁPSULAS é de apenas uma cápsula ao dia, garantindo maior comodidade posológica e baixo custo de tratamento mensal.


Se tiver alguma dúvida, entre em contato com nossa equipe: apisflora@apisflora.com.br

“O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: NÃO EXISTEM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS COMPROVADAS QUE ESTE ALIMENTO PREVINA, TRATE OU CURE DOENÇAS”

“CRIANÇAS, NUTRIZES, IDOSOS E PORTADORES DE ENFERMIDADES DEVEM CONSULTAR O MÉDICO OU NUTRICIONISTA ANTES DE CONSUMIR ESTE PRODUTO”

Dicas: Previna-se contra as doenças de inverno

Rinite, sinusite, resfriado e gripes agravam-se drasticamente com a chegada do inverno. No Brasil, especialmente nas regiões sudeste e centro-oeste, as baixas temperaturas, aliadas à emissão de poluentes, às queimadas nas regiões canavieiras e o tempo seco, aumentam os casos de doenças pulmonares, o que prejudica os mecanismos de defesa do corpo. É nesse período que o número de atendimentos e internações nos serviços de saúde dobram.

Veja algumas dicas sugeridas na revista “Guia da Farmácia” para evitar ser uma “vítima” das doenças de inverno:

=> Evite ambientes fechados ou aglomeração de pessoas. Abra as janelas mesmo em dias mais frios.

=> Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e outros objetos de uso pessoal.

=> Ao tossir ou espirrar, cubra o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.

=> Lave as mãos com freqüência, usando água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar.

=> Alimente-se adequadamente, com frutas, verduras e legumes, e hidrate-se adequadamente. Não fume.

=> Vacine-se contra gripe e pneumonia.

=> Pratique atividades físicas regularmente e tenha boas noites de sono.

=> Pacientes portadores de doenças crônicas, como asma e DPOC, devem manter acompanhamento médico, com uso de medicações para controle de doença, quando indicados.

=> Esteja bem agasalhado durante os dias mais frios e tenha certeza de que as roupas estão livres de mofo ou ácaros, que podem causar alergias. Os alérgicos devem estar atentos, ainda, ao pó e à sujeira. Caso tome banhos muito quentes, procure não sair de imediato para ambientes frios, evitando, assim, o choque térmico.

=> Lembre-se: a autoprescrição pode ser prejudicial à saúde. Portanto, não use medicamentos sem orientação médica.

Secretaria Estadual de Saúde indica cuidados com o tempo seco

Nos últimos dias, grande parte do Estado voltou a ser afetada pela baixa umidade do ar. A conseqüência do chamado tempo seco para a saúde do paulista vai desde ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, por exemplo, até o agravamento de doenças respiratórias.

Para evitar ou minimizar a ocorrência de problemas de saúde em decorrência do tempo seco, a secretaria indica ações simples. Crianças e idosos são os mais afetados pela baixa umidade do ar, por isso, é necessário atenção especial a esses dois grupos de pessoas. O cuidado essencial, neste caso, é incentivar a ingestão de bastante água (cerca de dois litros ao dia), além de sucos naturais feitos de maneira adequada e água de coco.

Também é importante manter a higiene doméstica, evitando o acúmulo de poeira, que desencadeia problemas alérgicos. Prefira alimentos frescos e produzidos o mais próximo possível do horário de consumo. Substitua frituras por alimentos assados, assim como o sorvete de massa por picolé, especialmente de frutas. Queijos amarelos podem ser trocados por queijos brancos.

Dormir em local arejado e umedecido pode contribuir para uma noite de sono tranquila. Os ambientes podem ser umidificados com toalhas molhadas, reservatórios com água e até umidificadores.

A pele também merece atenção especial neste período. Evite banhos com água muito quente, que provocam o ressecamento da pele, e use sempre que possível um creme hidratante. Em caso de irritação das vias aéreas e dos olhos, use soro fisiológico para lavar os olhos e as narinas.

[Fonte: http://www.saude.sp.gov.br/content/notheshecl.mmp]

segunda-feira, 19 de abril de 2010

RDC 44/09 - O que pode e o que não pode

Boas Novas!
para a revenda de fitoterápicos e apiterápicos em farmácias e drogarias


Anvisa define produtos que podem ser vendidos em farmácias

Em agosto do ano passado, o Ministério da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), publicou, no DOU de 18/08/2009, as Instruções Normativas nº 9 e 10 e a Resolução RDC nº 44, todas de 17/08/2009, que disciplinam a venda de produtos fitoterápicos e apiterápicos em farmácias e drogarias, dentre outras regulamentações.

Trata-se de excelentes medidas, cujos principais efeitos são:

- Uniformidade na fiscalização: desaparecem as interpretações diferentes da legislação, dependendo da região onde está localizado o ponto de venda, visto que a redação das Instruções é clara quanto sua validade em todo território nacional, conforme a Instrução Normativa nº 9, da ANVISA:
Art. 1º Fica aprovada a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias, nos termos da legislação vigente.
§1º O disposto nesta Resolução se aplica às farmácias e drogarias em todo território nacional e, no que couber, às farmácias públicas, aos postos de medicamentos e às unidades volantes.


- As farmácias e drogarias estão autorizadas a comercializarem produtos de origem de plantas medicinais e higiene pessoal, conforme o artigo 3º da mesma Instrução:
Art. 3º É permitida às farmácias e drogarias a comercialização de medicamentos, plantas medicinais, drogas vegetais, cosméticos, perfumes, produtos de higiene pessoal, produtos médicos e para diagnóstico in vitro.

- Chás também estão permitidos, de acordo com a Instrução acima:
Art. 9º Fica permitida a venda de chás.

- Mel, Própolis e Geléia Real definitivamente entram para o rol de produtos devidamente autorizados pela ANVISA a serem comercializados, conforme dispõe o artigo 11, da Instrução nº 9:
Art. 11. Além dos alimentos citados nos artigos anteriores, fica permitida a venda de mel, própolis e geléia real.

- Exigência de registro: os consumidores passam a ter mais segurança no consumo de mel, própolis e geléia real, pois a ANVISA, por meio da Instrução nº 09, deixa claro a obrigatoriedade desses produtos estarem regularizados:

§1º Os produtos mencionados no caput devem estar regularizados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

- Produtos Fitoterápicos sem prescrição médica: além da comercialização autorizada de produtos registrados na ANVISA, podem permanecer ao alcance do usuário no local de venda (auto-serviço), conforme o item I, do artigo 1º, da Instrução Normativa nº 10, da ANVISA (complementado pela RDC nº 44 – ANVISA):

Art. 1º Esta Instrução Normativa aprova os medicamentos isentos de prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de auto-serviço em farmácias e drogarias, para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas estabelecidas em legislação específica, conforme relação a seguir:
I - medicamentos fitoterápicos, conforme especificado no registro junto à ANVISA



A Apis Flora é líder nos quesitos qualidade e confiabilidade de seus produtos, os quais atendem perfeitamente às exigências legais. São produtos devidamente registrados no Ministério da Agricultura e no Ministério da Saúde, o que garante segurança no consumo.


Se você tiver alguma dúvida, entre em contato conosco.

Hipertensão, AVC e Geléia Real

A revista “Guia da Farmácia”, edição de abril, publicou uma a seguinte matéria sobre pesquisa realizada sobre hipertensão e AVC:
De acordo com o Ministério da Saúde, o acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de morte em todas as regiões do Brasil. A hipertensão, doença que atinge 30% da população adulta brasileira e mais de 50% dos idosos, é responsável por 80% dos casos de AVC.
Pesquisa realizada pelo chefe da Unidade de Hipertensão do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dr. Décio Mion, revela que 89% dos pacientes consideram caros os medicamentos usados no tratamento da hipertensão e 54% não se sentem bem com os fármacos prescritos pelos médicos por causa de eventuais efeitos colaterais
.”.


Os números são alarmantes, sem dúvida. Mas há notícias boas. Atentos às pesquisas acadêmicas realizadas com produtos apícolas, destacamos duas informações interessantes. Veja abaixo:


Geléia Real como auxiliar no tratamento da hipertensão

Um importante aliado no processo de prevenção e atenuação dos efeitos da idade é a Geléia Real. A geléia real é uma substância secretada pelas abelhas para alimentar a rainha por toda sua vida. Essa alimentação é a principal causa para a rainha ter corpo diferenciado e maior expectativa de vida (a rainha pode viver de 5 a 6 anos, enquanto que as operárias somente de 30 a 40 dias), além de lhe conferir a capacidade de reprodução.

A nutricionista Drª Odeth Oliveira publicou um artigo sobre o assunto em seu blog (http://odetholiveira.blogspot.com/2009/12/geleia-real.html) :
“...alguns estudos em modelo animal ou in vitro têm mostrado efeitos benéficos [da geléia real], como: ação no Sistema Nervoso Central (SNC), por facilitar o processo de neurogenese in vivo; atividade cicatrizante; ação no metabolismo lipídico; ação na pressão arterial; além disso, o consumo da geléia está relacionado com a fertilidade, atividade estrogênica, atividade antibacteriana e imunomoduladora.”

Resultados semelhantes foram encontrados pelos pesquisadores Toshiro Matsuia (e outros), da Escola de Agricultura, da Universidade de Kyushu, Japão, conforme publicação no “The Journal of Nutritional Biochemistry” (disponível em: http://www.jnutbio.com/article/S0955-2863(01)00198-X/abstract), onde afirmam que a aplicação da geléia real “em ratos espontaneamente hipertensos resultou em uma redução significativa da pressão arterial.”.

As pesquisas continuam e confirmam aquilo que o conhecimento popular já preconizava há séculos sobre o consumo de produtos apícolas.
Entretanto, vale o conselho: sempre verifique a procedência desses produtos. Confirme seu registro junto ao Ministério da Agricultura (SIF).

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Chá Branco: a melhor bebida, segundo a Revista Saúde

O mais nobre dos chás...É a mesma planta que dá origem ao chá verde. Raro, especial e caríssimo. Conheça as propriedades terapêuticas dele.

No Brasil só agora ele está se tornando conhecido. Já na China e no Japão o chá branco há muito ganhou status de estrela das bebidas nacionais, um verdadeiro requinte. Durante séculos, apenas os imperadores do Oriente tinham o privilégio de degustar a infusão feita como melhor da Camellia sinensis árvore que dá origem a todos os legítimos chás. O chá branco é composto do miolo e da ponta das folhas mais jovens e só delas, colhidas uma única vez ao ano, precisamente entre abril e maio.
O sabor é leve e adocicado o oposto do amargochá verde, seu primo-irmão. Logo após a colheita as folhas são levadas para uma fermentação brevíssima antes de passar pela secagem, o que explica a intensidade do aroma, diz Carla Saueressig, representante no Brasil da rede alemã de lojas de chá Tee Gschwendner, uma das mais respeitadas no mundo. Já o chá verde passa pela secagem imediatamente após a colheita. Por isso ele tem um gosto mais amargo e áspero, completa. Os cuidados com a produção, bem como a raridade, justificam o preço pode custar até 50 vezes mais do que a infusão verde.
Ambas as variedades contêm as mesmas substâncias benéficas. A grande diferença é que o branco apresenta uma concentração até dez vezes maior dos fitoquímicos que combatem e previnem doenças, conta Sylvana Braga, reumatologista do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Entre as moléculas terapêuticas encontradas destacam-se os bioflavonóides e as catequinas, potentes antioxidantes que afastam os radicais livres, culpados em grande parte pelos danos às células e, conseqüentemente, pelo envelhecimento.
As catequinas também têm o mérito de regular o sistema de defesa, explica a farmacêutica Camila Figueiredo, da Universidade Federal da Bahia. Elas estimulam a produção de citocinas, substâncias que avisam o corpo de que há uma ameaça em curso, e de células NK, sigla para natural killers, que, como o próprio nome em inglês sugere, são responsáveis por aniquilar os invasores. E os benefícios do chá branco não param por aí.
Um estudo com animais de laboratório realizado nos Estados Unidos pelo Instituto Linus Pauling, ligado à Universidadede Oregon, mostra que as substâncias do chá branco previnem o surgimento de alguns tipos de câncer, principalmente os que afetam o sistema digestivo. O mesmo trabalho indica ainda que o chá branco pode melhorar a densidade óssea e assim evitar a osteoporose , além de afastar os riscos de formação das dolorosas pedras nos rins.
Os americanos ficaram tão impressionados com os resultados da pesquisa que chegaram mesmo a comparar os efeitos da infusão aos de uma classe de remédios conhecida como antiinflamatórios não-esteróides, como o ácido acetilsalicílico e o paracetamol, que ajudam a diminuir as inflamações e aliviar as dores. Surpreendentemente, o chá apresentou uma ação similar à dessas drogas. O mais curioso: quando era engolido junto com esses remédios, parecia potencializar seus efeitos.
Os pesquisadores americanos sugerem três xícaras diárias da bebida para, entre outros benefícios, diminuir as chances de um ataque cardíaco em 11%. A reportagem da SAÚDE! não deixou de estranhar a recomendação que, afinal, é a mesma do chá verde. Se o chá branco é tão mais poderoso, em tese o organismo poderia se contentar com menos. Mas os estudiosos alegam que as experiências foram realizadas com essa dosagem e não se sentem seguros para prometer vantagens com um consumo menor.
O fato é que, hoje, até alguns médicos já indicam a infusão a seus pacientes. Mas, por ser rico em cafeína, hipertensos e grávidas devem evitar consumi-lo, avisa a reumatologista Sylvana Braga.

Fonte: Revista Saúde - http://saude.abril.com.br/edicoes/0291/medicina/conteudo_259651.shtml?pag=1

BBC publica estudo: "Mel é o melhor remédio para tosse"


Um estudo realizado por pesquisadores americanos sugere que o mel é o melhor remédio para tosse. A matéria foi publicada pela BBC. Leia abaixo.


Cientistas da Universidade Estadual da Pennsylvania dizem que componentes encontrados no líquido viscoso e açucarado, reconhecido há séculos por suas propriedades terapêuticas, matam micróbios e atuam como antioxidantes.
O estudo, publicado na revista especializada Archives of Paediatric and Adolescent Medicine, analisou 105 crianças entre 2 e 18 anos com tosse forte e freqüente durante a noite.
Os participantes foram divididos em três grupos. As crianças do primeiro grupo tomaram uma colher de mel, as do segundo, uma de xarope industrializado à base de dextrometorfano (DM) – substância encontrada em vários xaropes existentes no mercado -, e, o terceiro, um medicamento placebo.


Questionamento


Todas as doses foram administradas pelos pais 30 minutos antes de as crianças irem para a cama.
Os cientistas observaram que as crianças que haviam tomado o mel apresentaram uma melhora significativa na tosse noturna.
Um alívio dos sintomas também foi verificado no segundo grupo, porém não tão expressivo quanto no primeiro. As crianças que haviam tomado o placebo não apresentaram melhoras.
Ian Paul, professor de pediatria e líder do estudo, disse que a pesquisa vem se somar “à crescente literatura médica que questiona o uso de xarope à base de DM em crianças”. “Outros estudos serão necessários, mas esperamos que os profissionais da área de saúde passem a considerar mais o mel como uma alternativa segura, legítima e mais barata para o tratamento da tosse infantil”, disse Paul.


Fonte: BBC - http://www.bbc.co.uk/portuguese/

Inaugurando....